Causou-me grande espanto ser convidado a escrever para este blog. Ainda mais pra escrever sobre sexo do ponto de vista homossexual. Não por escrever sobre isso, até por que isso nunca foi problema pra mim, mas pelos posts não ficarem restritos apenas aos gays ou simpatizantes. Um desafio em tanto.
Esse primeiro post eu não vou comentar sobre sexo gay, ou hétero, ou pan, ou bi, ou qualquer outra denominação. Hoje eu falo sobre a importância e a influência do sexo em nossas vidas. Não vou ser hipócrita em dizer que sexo não é a coisa mais importante do mundo, que você não passa a vida na cama, que você tem que se dar bem com a outra pessoa pro relacionamento dar certo.
Bullshit, sorry. Se você é solteiro, vive a procura de um parceiro sexual, seja para ter algumas poucas horas de diversão, seja pra reprodução. Sábia mãe natureza que controla nossos instintos. Aquela mulher de saia curta que passou por você, aquele cara descamisado (e sarado) que ficou te encarando. Todos nós flertamos, admiramos os corpos alheios. Ao imaginar esse objeto de desejo, o imaginamos na cama, fazendo sexo. Não o imaginamos tendo uma discussão sobre a economia brasileira ou como o aquecimento global afeta as nossas vidas. Trata-se unicamente de sexo. O mundo gira em torno do sexo.
Querem outro teste? Quando estamos irritados com alguém quais são os insultos mais utilizados? “viado, puto, vadia, puta” e por aí vai. Com isso eu não quero entrar numa discussão interminável sobre a psique humana e o porquê de utilizarem esses termos (por mais que pudesse fazê-lo), mas pra mostrar aos céticos de plantão que até mesmo insultos “inofensivos” como esses, estão subjetivamente associados ao sexo ou orientação sexual de outra pessoa.
E é justamente aí que reside o problema. No fato de não pensarmos criticamente a respeito de um assunto tão importante. Sexo já está atrelado a nossas vidas, desta forma não é necessário você pensar a respeito dele, certo? Errado. Uma vida sexual plena e feliz depende sim de você pensar, analisar sua postura quando o assunto é sexo. Neuras, medos, preconceitos. Tudo isso acaba contribuindo pra que você se torne uma pessoa frustrada. É o cara que não aceita fio-terra, a mulher que não gosta de fazer sexo oral. Exemplos não faltam. Um dos que mais me irritam, e um dos quais mais me “acusam” é a respeito de ser tão liberal nesse tema.
Eu não julgo, não acho nada anormal, nada esquisito ou digno de recriminação. Contanto que as duas (ou mais pessoas) estejam de acordo, qual o problema de procurar o prazer onde quer que ele esteja? Por séculos o sexo foi demonizado pela Igreja, como forma de controlar seus fiéis. Mesmo que hoje em dia a Igreja não tenha tanto poder, a idéia de que sexo é “sujo”, é ‘pecado”, não perdeu a força. Você pode perder a virgindade antes de casar, mas você não pode ser ousado (a), caso contrário será marcada com pária, as pessoas apontarão pra você na rua, farão comentários maldosos. Entretanto, essas mesmas pessoas gostaria de ter a mesma coragem e a mesma ousadia que você.
Sexo pode não ser tudo, mas (quase) ninguém pode viver sem. Pessoas com uma vida sexual plena são mais felizes, ficam menos irritadas. Particularmente eu acho que se as pessoas fodessem mais o mundo seria mais pacífico. Em vez de guerras, de se meter na vida alheia, de julgar as ações dos outros, vão dar uma trepada e serem felizes.
That’s all folks. Em breve eu começo a postar a respeito do mítico “sexo gay”. Só não esperem que eu vá fazer uma defesa de “como somos normais, por favor, parem de ter preconceito”, ate porque, de perto, ninguém é normal. No máximo eu vou trazer vários pontos de vistas. Dependendo de quem vá ler, vão chegar a mesma conclusão que: Todas as orientações sexuais são idênticas, só muda o “objeto” de desejo.
Esse primeiro post eu não vou comentar sobre sexo gay, ou hétero, ou pan, ou bi, ou qualquer outra denominação. Hoje eu falo sobre a importância e a influência do sexo em nossas vidas. Não vou ser hipócrita em dizer que sexo não é a coisa mais importante do mundo, que você não passa a vida na cama, que você tem que se dar bem com a outra pessoa pro relacionamento dar certo.
Bullshit, sorry. Se você é solteiro, vive a procura de um parceiro sexual, seja para ter algumas poucas horas de diversão, seja pra reprodução. Sábia mãe natureza que controla nossos instintos. Aquela mulher de saia curta que passou por você, aquele cara descamisado (e sarado) que ficou te encarando. Todos nós flertamos, admiramos os corpos alheios. Ao imaginar esse objeto de desejo, o imaginamos na cama, fazendo sexo. Não o imaginamos tendo uma discussão sobre a economia brasileira ou como o aquecimento global afeta as nossas vidas. Trata-se unicamente de sexo. O mundo gira em torno do sexo.
Querem outro teste? Quando estamos irritados com alguém quais são os insultos mais utilizados? “viado, puto, vadia, puta” e por aí vai. Com isso eu não quero entrar numa discussão interminável sobre a psique humana e o porquê de utilizarem esses termos (por mais que pudesse fazê-lo), mas pra mostrar aos céticos de plantão que até mesmo insultos “inofensivos” como esses, estão subjetivamente associados ao sexo ou orientação sexual de outra pessoa.
E é justamente aí que reside o problema. No fato de não pensarmos criticamente a respeito de um assunto tão importante. Sexo já está atrelado a nossas vidas, desta forma não é necessário você pensar a respeito dele, certo? Errado. Uma vida sexual plena e feliz depende sim de você pensar, analisar sua postura quando o assunto é sexo. Neuras, medos, preconceitos. Tudo isso acaba contribuindo pra que você se torne uma pessoa frustrada. É o cara que não aceita fio-terra, a mulher que não gosta de fazer sexo oral. Exemplos não faltam. Um dos que mais me irritam, e um dos quais mais me “acusam” é a respeito de ser tão liberal nesse tema.
Eu não julgo, não acho nada anormal, nada esquisito ou digno de recriminação. Contanto que as duas (ou mais pessoas) estejam de acordo, qual o problema de procurar o prazer onde quer que ele esteja? Por séculos o sexo foi demonizado pela Igreja, como forma de controlar seus fiéis. Mesmo que hoje em dia a Igreja não tenha tanto poder, a idéia de que sexo é “sujo”, é ‘pecado”, não perdeu a força. Você pode perder a virgindade antes de casar, mas você não pode ser ousado (a), caso contrário será marcada com pária, as pessoas apontarão pra você na rua, farão comentários maldosos. Entretanto, essas mesmas pessoas gostaria de ter a mesma coragem e a mesma ousadia que você.
Sexo pode não ser tudo, mas (quase) ninguém pode viver sem. Pessoas com uma vida sexual plena são mais felizes, ficam menos irritadas. Particularmente eu acho que se as pessoas fodessem mais o mundo seria mais pacífico. Em vez de guerras, de se meter na vida alheia, de julgar as ações dos outros, vão dar uma trepada e serem felizes.
That’s all folks. Em breve eu começo a postar a respeito do mítico “sexo gay”. Só não esperem que eu vá fazer uma defesa de “como somos normais, por favor, parem de ter preconceito”, ate porque, de perto, ninguém é normal. No máximo eu vou trazer vários pontos de vistas. Dependendo de quem vá ler, vão chegar a mesma conclusão que: Todas as orientações sexuais são idênticas, só muda o “objeto” de desejo.
4 comentários:
Seja bem vindo, querido!
De todas as pessoas que conheço, nenhuma encaixa com tal perfeição no perfil do blog.
Sexo é prazer, e disso você entende! Sem julgamentos, sem frescuras, com naturalidade.
E no fim, it's all about sex.
Realmente está de parabéns!
Estava pensando no assunto hoje.. As pessoas têm medo de falar sobre sexo. É como se o sexo fosse marginalizado. Eu me imaginei com um microfone e uma câmera perguntando para as pessoas que passam pela esquina democrática, em POA, algo do tipo "qual a posição que você mais gosta?"... rsrsrs... no mínimo ia levar alguns socos básicos. É por isso que adoto a sábia frase reflexiva quando me sinto preso: "Tá te guardando pra quê, hein?"
rsrs
Adorei o blog! Já tá na minha listinha de favoritos!
ADOREI!
Ótimo, ótimo post! Tinha de ser publicado em mais lugares u.u'
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