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terça-feira, 8 de abril de 2008

A primeira a gente nunca esquece!

Como não podia deixar de ser, resolvi começar falando sobre primeiras vezes.
Não, esta não é a primeira vez que começo um blog. Já comecei outros e mantive por um tempo. Mas este é diferente dos outros. Escolhi meu tema favorito, e aposto que é o favorito de muitas outras pessoas: sexo.

Minha introdução neste mundo delicioso começou aos 13 anos. Afinal, a primeira passada de mão a gente nunca esquece! Aquela histórinha suave, de menino conhece menina, menino tem vergonha de falar com a menina e fala com a amiguinha dela. Eles se olham sem jeito, quase não se falam, e engatam naquele beijo desengonçado, sem ritmo, mas com aquele friozinho na barriga por estar conhecendo algo novo. Eis que chega a fatídica mão na bunda. Menino vem como se não quisesse nada, começa a fazer carinho nas suas costas, e de repente a mão dele já está onde não podia tocar.
Como naquela época isso ainda era proibido, menina tira a mão do menino e finge ficar brava (porque quando os anos passam e você lembra do ocorrido, descobre que não ficou brava porcaria nenhuma). Os dois se separam com sorrisinhos sem graça, e nunca mais falam sobre o assunto.
E assim transcorreu meu primeiro contato "sexual".
Logo depois veio outra descoberta: meu clitoris! Descobri acidentalmente (e foi acidental mesmo), que fricção naquela partezinha inchadinha da boceta (acostumem-se com o palavreado, não sei descrever partes íntimas delicadamente) dava prazer. Lá estava eu no banho, quando, ao lavar as tais pares, realizo que o contato com a água do chuveirinho era mais que prazeiroso.
Senti aquela sensação deliciosa de dormência latejante, mas apenas muitos anos depois descobri que aquilo era um orgasmo.
O primeiro contato com o corpo masculino aconteceu aos 14. Conheci um menino pelo ICQ (sessão nostalgia total), e combinamos de nos ver. Fomos passear na praia, e durante os beijos e pegadas (porque agora eu já era "experiente" em passadas de mão), resolvi tentar também. A praia estava vazia, a temporada já havia terminado, e não havia absolutamente ninguém. Eu nunca havia visto um pau na vida, quem dirá pegado em um. O primeiro toque foi tímido, depoisde varios ensaios. Encostei, e senti que era bem duro. Foi uma surpresa, esperava que fosse um pouco mais macio. Masturbei-o sem saber direito o que fazer, por cima da calça, enquanto continuavamos nos pegando.
Eu e ele continuamos nos vendo por cerca de um mês, então ele proporcionou outra primeira vez: a primeira chupada nos seios. Eu, como boa menina inocente, não sabia que isso era comum, quem dirá gostoso! Afinal, meninas de 14 anos não falam sobre pegar em pau e chupar peitinho corriqueiramente (ao menos na minha época não falavam, hoje não sei, né?).
Deu que ele passou no vestibular (tinha 17, era bem mais velho), e não voltamos a nos ver.
Depois disso tive uma fase obscura, da qual não comentarei, e chegou o dia da primeira vez.
Foi com um namorado que era bastante carinhoso e querido. Infelizmente, ele gostava mais de mim que eu dele, então eu não estava tão certa se queria chegar "aos finalmentes". Mas já estavamos lá, nos beijando, e ele pediu para chupa-lo. Eu, sem jeito, comecei a lamber a cabecinha, e ele demonstrou gostar. Mas quando coloquei tudo na boca e comecei o vai e vem com a cabeça, descobri que era mais difícil do que imaginava; o maxilar cansa, os dentes atrapalham. Mas acho que fiz alguma coisa certa, pois ele gozou sem avisar, e eu engasquei com a porra. Corri pro banheiro cuspir, escovei os dentes umas cinco vezes, e voltei pro quarto dele. Fingi que estava tudo certo e ainda estava com tesão (porque o dele, é claro, não se abalou nem um pouquinho), e continuamos. Ele veio direto pra cima, sem muitas preliminares, e perguntou se poderia colocar. Eu disse que sim. E aí o mundo explodiu.
A dor foi tão intensa, que eu achei que nada poderia ser pior. Quando eu reclamei, ele foi indo devagar, até que entrou tudo. Então começou um vai e vem vagaroso, mas eu não aguentei e pedi pra ele parar. E assim foi minha primeira vez.
Só tentei novamente um mês depois, mas aí ele fez tudo direitinho, com todas as chupações e pegações que tínhamos direito, e eu estava realmente com tesão. Foi gostoso, mesmo que tenha doído ainda um pouquinho. Adolescente é rapidinho, então parou de doer logo.
E esta foi minha maravilhosa introdução ao mundo do sexo.

Espero que gostem dos textos e do blog!
Beijocas, e voltem sempre xD
=***

9 comentários:

Anônimo disse...

Mãããe! *-*

Que fique registrado que eu adorei o tema do blog. HAHAHA

Tá nos favoritos [do pc, porque não tenho blog. mas vou linkar no LJ xD]

;**************** (L)

Anônimo disse...

Tataaaaaaaaaaaaaaaa
ida querida
obrigado pelo comentário no meu blog
adorei o texto. sua safadinha. sabe como prender a atenção com esse assunto ^^

Anônimo disse...

É, estar bobo com um post sobre primeira vez, não deve ser nada comparado ao que pode estar por vir. ;P
Definitivamente, esse assunto é praticamente seu mundo.
Um monte de beijos, gostosa =*

Anônimo disse...

Tata

Adorei, serei um leitor assíduo com crtz! Algumas coisas até já sei, mas adoro ler de novo haha!!

Bjaum...

Anônimo disse...

\o/

Amorzinho, adorei o blog. O tema tenho tudo a ver contigo.

Essa foi uma história que eu não conhecia. Estou ansiso pelas próximas... hehehehehe

Beijo

Saudades de ti

Erick Carjes disse...

Ae ae ae
Finalmente um blog que vale a pena ser lido e visitado diversas vezes!
O nome é mais do que perfeito!

Favor postar diariamente assim eu ocupo minhas manhãs com pornografia!

bjbojbobjbojboj e obrigado por este blog.

Unknown disse...

Karacolis não sabia disso! td bem q associei todas as coisas com os respectivos moçinhos!
AMEI TATA!
vou ver todo dia!
MEEGA BOM O TEMA HEIN!?
TE AMO IRMÃ AMADA!
Beijossssssssssssssssssssssssssssss

Unknown disse...

Agora sim senti firmeza com o blog!
:)

amei! tá foda, por assim dizer...
hehehe

beijocaaaa

Bibi

Anônimo disse...

Como pode
vc reclama tanto da sua vida, seus sofrmentos, injustiças e solidão!
Nao sabe o que passei calado
nao sabe pq te pedia p ir.embora.p seu estado
nao sabe o quanto chorei calado
o quanto te amei
como sofri por saber quem era e nunca te subjulguei, Elis...